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sábado, 9 de abril de 2011

Guabi inaugura nova fábrica A nova unidade, com capacidade de produzir 6 mil toneladas por mês, abriu 100 novos postos de trabalho.

O Prefeito Henrique Fenelon participou, ao lado do presidente nacional da Guabi, Wanderlei Saraiva, da inauguração da nova unidade da empresa em Goiana. A nova unidade tem capacidade para produzir 6 mil toneladas/mês de todos os tipos de rações, com ênfase em peixes e camarões. O investimento foi de R$ 23 milhões, gerando 100 novos empregos.
O crescimento da aqüicultura no Brasil, principalmente no Nordeste com a produção de peixes e camarões, levou o grupo a investir na nova fábrica, construída num terreno de 40 mil metros quadrados no povoado de Alecrim, distrito de Tejucupapo, sendo quatro mil metros quadrados de área construída.
A empresa adquiriu equipamentos de última geração capazes de fabricar todo tipo de ração, mas vai começar com peixes e camarões. Dependendo da resposta do mercado, a empresa passará a fabricar também rações para cães e gatos.
Para o prefeito Henrique Fenelon a inauguração da nova fábrica da Guabi reflete o momento de desenvolvimento pelo qual Goiana está passando. “O investimento da nova unidade da empresa gera desenvolvimento e empregos, marcas da minha gestão. Goiana vive um período de desenvolvimento e nunca se gerou tanto emprego como agora”, disse.
O grupo Guabi, no mercado desde 1974, possui ao todo oito unidades fabris espalhadas pelos estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Ceará e Pernambuco, somando cerca de 1,5 mil colaboradores. A matriz fica em Campinas (SP). São 260 produtos para cães, gatos, bovinos, eqüinos, frangos, suínos, peixes, camarão, avestruz, pássaros, coelhos, dentre outros.
O grupo é pioneiro em ração de peixe e camarão extrusada e no uso do conceito de proteína ideal para formulação de rações para peixes. O Ceará é um dos principais criadores de camarão e maior polo de criação de tilápias, mas Pernambuco vem despontando com o cultivo de peixes marinhos em tanques-redes.
Enquanto o cultivo de espécies aquáticas no mundo cresce a taxas que variam de 5% a 8% nos últimos 20 anos, no Brasil cresce acima dos 10%. São 190 milhões de brasileiros que atualmente consomem nove quilos de pescado por habitante/ano, quantidade ainda inferior ao recomendado pela Organização Mundial de Saúde (12kg por habitante/ano).

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